A Nova Face Da Imigração Nos 464 Anos De São Paulo

30 Mar 2019 01:10
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<h1>Mestrado Em Odontologia Recebe Cubana Como Aluna Regular</h1>

<p>A UFscar (Faculdade Federal de S&atilde;o Carlos) vai abrir investiga&ccedil;&atilde;o interna para apurar um prov&aacute;vel caso de ass&eacute;dio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da funda&ccedil;&atilde;o. Na &uacute;ltima quinta-feira (11), a aluna postou uma imagem no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como maneira de &quot;protesto&quot; por ter sido &quot;agarrada e beijada&quot; pelo professor. Alunos da universidade prometem fazer um ato em rep&uacute;dio nessa ter&ccedil;a-feira (16), &agrave;s 15h, em frente &agrave; reitoria. Pr&oacute;ximo &agrave; foto, que teve mais de 12 1000 compartilhamentos pela m&iacute;dia social, a estudante considerou que raspou os cabelos visto que foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.</p>

<p>— Passei 2 anos assustada e coagida pelas rela&ccedil;&otilde;es de poder que perpassam as consequ&ecirc;ncias de denunciar o se dado. A jovem disse que n&atilde;o havia feito a den&uacute;ncia antes pelo motivo de temia as decorr&ecirc;ncias negativas que &quot;recairiam no Programa de P&oacute;s Gradua&ccedil;&atilde;o e nos colegas do n&uacute;cleo de estudos&quot;. Prepare-se Pra Recupera&ccedil;&atilde;o Da Economia , o docente, que tamb&eacute;m &eacute; teu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do n&uacute;cleo de estudos que ele coordena depois de ter sido recusado. Depois de grande influ&ecirc;ncia nas redes sociais, participantes da APG (Liga de P&oacute;s Graduandos) da institui&ccedil;&atilde;o protocolaram carta pela reitoria pedindo investiga&ccedil;&atilde;o do caso.</p>

<p>Eles ainda solicitam a forma&ccedil;&atilde;o de uma secretaria contra ass&eacute;dio aos estudantes e uma secretaria de suporte &agrave; mulher. No documento, os estudantes mostram que, durante uma reuni&atilde;o, outros alunos neste instante relataram hist&oacute;rias parecidas. — Numerosos outros discentes relataram casos de ass&eacute;dio pela escola, essencialmente no momento em que se trata de representantes discentes que atuam em &oacute;rg&atilde;os colegiados. A Ufscar, em nota, declarou que nomear&aacute; uma comiss&atilde;o pra apurar o epis&oacute;dio.</p>

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<p>A institui&ccedil;&atilde;o de ensino afirmou ainda que n&atilde;o suporta ass&eacute;dio, diferencia&ccedil;&atilde;o ou selvajaria de cada tipo. Este foi o segundo caso de dureza sexual denunciado em uma universidade federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro pela Unifesp (Faculdade Federal de S&atilde;o Paulo). Esses relatos come&ccedil;aram a vir a p&uacute;blico depois de duas alunas da FMUSP (Escola de Medicina da Escola de S&atilde;o Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da universidade, em novembro. De l&aacute; pra c&aacute;, o MPE (Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual) afirmou que tem informa&ccedil;&otilde;es de 8 casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de S&atilde;o Paulo) abriu uma CPI (Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito) pra apurar as den&uacute;ncias. A FMVZ (Escola de Medicina Veterin&aacute;ria e Zootecnia) da USP assim como informou, pela &uacute;ltima semana, que abrir&aacute; investiga&ccedil;&atilde;o pra um outro caso de estupro, desta vez no campi de Pirassununga.</p>

<p>Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos dois lados. E os grupos criminosos n&atilde;o foram apesar de, ficaram onde estavam por causa de sen&atilde;o as outras gangues iam dominar o territ&oacute;rio. Desta maneira os criminosos esconderam as armas, levaram uma exist&ecirc;ncia normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes.</p>

<p>R. Claro, est&aacute; tudo como era antes. Todavia os militares s&oacute; t&ecirc;m uma vis&atilde;o limitada da fra&ccedil;&atilde;o deles da miss&atilde;o. No Alem&atilde;o, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o territ&oacute;rio por um tempo. Contudo &eacute; claro que o fracasso do governo em transportar servi&ccedil;os sociais levou ao fracasso geral. P. A atividade de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), &eacute; tida como bem-sucedida pelas nossas For&ccedil;as Armadas.</p>

<ul>
<li>Design Gr&aacute;fico</li>
<li>um Antonio Meneghetti</li>
<li>Maior gest&atilde;o empresarial</li>
<li>5 Extens&atilde;o universit&aacute;ria</li>
</ul>

<p>R. Os militares brasileiros conseguiram manter uma imagem de que suas a&ccedil;&otilde;es no Haiti est&atilde;o separadas dos outros contingentes. Eles n&atilde;o assumem responsabilidade Vozes Do Racioc&iacute;nio: DI&Aacute;RIO DA P&Oacute;S GRADUA&Ccedil;&Atilde;O #2 esses erros. ]. Nem sequer tudo pode ter sido investigado, claro. No entanto a atividade militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Pr&iacute;ncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Imediatamente, os militares aceitam que existe um “efeito colateral” enquanto enfrentam o oponente. Escola Cat&oacute;lica De Pernambuco aceitam que h&aacute; v&iacute;timas civis. Pela promessa deles, &eacute; um mal necess&aacute;rio se eles querem mesmo apagar criminosos.</p>

<p>Isso &eacute; problem&aacute;tico do ponto de vista dos direitos humanos, porque essas pessoas n&atilde;o fizeram nada, s&oacute; viviam em &aacute;reas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas morreram pela primeira fase de incurs&otilde;es nas favelas de Porto Pr&iacute;ncipe? R. N&atilde;o acredito que existam n&uacute;meros oficiais. Os comandantes testemunharam a responsabilidade por algumas dezenas de mortes nas opera&ccedil;&otilde;es de 2007. Mas organiza&ccedil;&otilde;es de direitos humanos dizem que bem mais pessoas morreram.</p>

<p>&Eacute; &aacute;rduo conquistar o n&uacute;mero real. P. Em sua opini&atilde;o, a Minustah conseguiu realmente derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Eu acho que &eacute; majoritariamente uma impress&atilde;o dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda est&atilde;o l&aacute;, por&eacute;m est&atilde;o agindo de uma forma distinto. O que os soldados da Minustah fizeram foi redirecionar a preval&ecirc;ncia das gangues em certas &aacute;reas durante um certo tempo.</p>

<p>Todavia &eacute; desse jeito a vis&atilde;o das For&ccedil;as Armadas: os militares se concentram apenas nas suas pr&oacute;prias a&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o em a&ccedil;&otilde;es pol&iacute;ticas, que deveriam vir depois. Para eles, o fracasso posterior em reconstruir o Haiti n&atilde;o &eacute; responsabilidade deles. P. Como Entender Do Zero Para Atravessar (e Instrumentos!) que a sabedoria desta opera&ccedil;&atilde;o no Haiti com bem-sucedida &eacute; um engano?</p>

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