30 Mar 2019 01:10
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<h1>Mestrado Em Odontologia Recebe Cubana Como Aluna Regular</h1>
<p>A UFscar (Faculdade Federal de São Carlos) vai abrir investigação interna para apurar um provável caso de assédio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da fundação. Na última quinta-feira (11), a aluna postou uma imagem no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como maneira de "protesto" por ter sido "agarrada e beijada" pelo professor. Alunos da universidade prometem fazer um ato em repúdio nessa terça-feira (16), às 15h, em frente à reitoria. Próximo à foto, que teve mais de 12 1000 compartilhamentos pela mídia social, a estudante considerou que raspou os cabelos visto que foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.</p>
<p>— Passei 2 anos assustada e coagida pelas relações de poder que perpassam as consequências de denunciar o se dado. A jovem disse que não havia feito a denúncia antes pelo motivo de temia as decorrências negativas que "recairiam no Programa de Pós Graduação e nos colegas do núcleo de estudos". Prepare-se Pra Recuperação Da Economia , o docente, que também é teu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do núcleo de estudos que ele coordena depois de ter sido recusado. Depois de grande influência nas redes sociais, participantes da APG (Liga de Pós Graduandos) da instituição protocolaram carta pela reitoria pedindo investigação do caso.</p>
<p>Eles ainda solicitam a formação de uma secretaria contra assédio aos estudantes e uma secretaria de suporte à mulher. No documento, os estudantes mostram que, durante uma reunião, outros alunos neste instante relataram histórias parecidas. — Numerosos outros discentes relataram casos de assédio pela escola, essencialmente no momento em que se trata de representantes discentes que atuam em órgãos colegiados. A Ufscar, em nota, declarou que nomeará uma comissão pra apurar o episódio.</p>
<p>A instituição de ensino afirmou ainda que não suporta assédio, diferenciação ou selvajaria de cada tipo. Este foi o segundo caso de dureza sexual denunciado em uma universidade federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro pela Unifesp (Faculdade Federal de São Paulo). Esses relatos começaram a vir a público depois de duas alunas da FMUSP (Escola de Medicina da Escola de São Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da universidade, em novembro. De lá pra cá, o MPE (Ministério Público Estadual) afirmou que tem informações de 8 casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) pra apurar as denúncias. A FMVZ (Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia) da USP assim como informou, pela última semana, que abrirá investigação pra um outro caso de estupro, desta vez no campi de Pirassununga.</p>
<p>Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos dois lados. E os grupos criminosos não foram apesar de, ficaram onde estavam por causa de senão as outras gangues iam dominar o território. Desta maneira os criminosos esconderam as armas, levaram uma existência normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes.</p>
<p>R. Claro, está tudo como era antes. Todavia os militares só têm uma visão limitada da fração deles da missão. No Alemão, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o território por um tempo. Contudo é claro que o fracasso do governo em transportar serviços sociais levou ao fracasso geral. P. A atividade de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), é tida como bem-sucedida pelas nossas Forças Armadas.</p>
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<li>Design Gráfico</li>
<li>um Antonio Meneghetti</li>
<li>Maior gestão empresarial</li>
<li>5 Extensão universitária</li>
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<p>R. Os militares brasileiros conseguiram manter uma imagem de que suas ações no Haiti estão separadas dos outros contingentes. Eles não assumem responsabilidade Vozes Do Raciocínio: DIÁRIO DA PÓS GRADUAÇÃO #2 esses erros. ]. Nem sequer tudo pode ter sido investigado, claro. No entanto a atividade militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Príncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Imediatamente, os militares aceitam que existe um “efeito colateral” enquanto enfrentam o oponente. Escola Católica De Pernambuco aceitam que há vítimas civis. Pela promessa deles, é um mal necessário se eles querem mesmo apagar criminosos.</p>
<p>Isso é problemático do ponto de vista dos direitos humanos, porque essas pessoas não fizeram nada, só viviam em áreas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas morreram pela primeira fase de incursões nas favelas de Porto Príncipe? R. Não acredito que existam números oficiais. Os comandantes testemunharam a responsabilidade por algumas dezenas de mortes nas operações de 2007. Mas organizações de direitos humanos dizem que bem mais pessoas morreram.</p>
<p>É árduo conquistar o número real. P. Em sua opinião, a Minustah conseguiu realmente derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Eu acho que é majoritariamente uma impressão dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda estão lá, porém estão agindo de uma forma distinto. O que os soldados da Minustah fizeram foi redirecionar a prevalência das gangues em certas áreas durante um certo tempo.</p>
<p>Todavia é desse jeito a visão das Forças Armadas: os militares se concentram apenas nas suas próprias ações, não em ações políticas, que deveriam vir depois. Para eles, o fracasso posterior em reconstruir o Haiti não é responsabilidade deles. P. Como Entender Do Zero Para Atravessar (e Instrumentos!) que a sabedoria desta operação no Haiti com bem-sucedida é um engano?</p>